domingo, 14 de fevereiro de 2010

SAMBA - ENREDO 2010 - ACADÊMICOS DO GRANDE RIO

Grande Rio, eu sou guerreiro
Sou brasileiro e faço meu ziriguidum
Vibra arquibancada, explode
O camarote nº1

Amor é hora, não demora
A minha energia vai contagiar
O yaya é o samba que manda na minha cidade
E no despertar de um folião
Tenho o esplendor de um barracão
Onde o sonho vira realidade
Num simples toque das mãos
Depois de um vendaval de alegria
Minha fantasia pra lá de suada
Lágrimas sorrissos fazem parte desse visual
De um paraíso de beleza sem igual
Ai que emoção!

Meu coração vai a mil
Quando a sirene tocar
A passarela tremer o homem pode voar
De ratos e urubus veio a transformação
Quero mais que nota 30 pro talento do João

No Ita salgueirando lá vou eu
Ouvindo a sereia cantar
Festa da raça, kizomba a liberdade no ar
Daqui pra lá, de lá pra cá de Braguinha
Fez o mundo inteiro delirar
No templo dos bambas, raízes do samba
A arte se consolidou, saudade
Da linda voz que se calou, eu sou cantor! Eu sou cantor!
No seu protesto, nunca foi puxador...
Será que no terceiro milênio haverá
Festa cigana na avenida
O amanhã como será? DNA, princípio da vida
O sambista com sorriso divinal
Na apoteosa do planeta carnaval

POEMA DO CUME

Letra e música: José João Melo; Ricardão
Victor Almeida


No cume daquela serra
Eu plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A roseira no cume cheira

Quando cai a chuva fria
Salpicos do cume caem
Salpicos no cume entram
Abelhas do cume saem

Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O orvalho do cume brilha
A floresta do cume cresce

E depois que a chuva cessa
Ao cume volta alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
Tudo no cume arrefece

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

FOTOS DE COLINA - CIDADE CARINHO, EM 2010 84 ANOS DE MUITA TRADIÇÃO





RECEITA DE SALPICÃO DE FRANGO

Ingredientes
2 peitos de frango grande
2 cenouras grandes
1 pimentão verde médio
1 pimentão vermelho médio
1 cebola pequena ralada
250 g de azeitona sem caroço
3 dentes de alho
sal a gosto
1 latinha de milho verde
batata palha
maionese
limão
pimenta do reino a gosto
1 tablete de tempero para frango
Modo de Preparo
Ferva o peito de frango com água e limão, depois desfie e refogue
ate sair toda a água.
tempere o frango com, alho, sal,pimenta do reino e coloque o
tablete de tempero para frango.

Depois rale a cenoura e ferva até ficar al dente.
Fatie bem fino os pimentões e pique a azeitona.

Misture tudo em uma travessa todos os ingredientes e coloque aos
poucos a maionese e a batata frita ate dar um ponto consistente.

Por ultimo coloque o salpicão em um refratário e cubra-o com
maionese e batata palha, além de algumas fatias do pimentão
vermelho e verde para colorir um pouco.

Fonte: globo.com/maisvoce

Formato Mínimo Skank

Formato Mínimo - Skank

Começou de súbito
A festa estava mesmo ótima
Ela procurava um príncipe
E ele procurava à próxima

Ele reparou nos óculos
Ela reparou nas vírgulas
Ele ofereceu lhe um ácido
E ela achou aquilo um máximo

Os lábios se tocaram ásperos
Em beijos de tirar o fôlego
Tímidos transaram trôpegos
E ávidos gozaram rápido

Ele procurava álibis
E ela flutuava lépida
Ele sucumbia ao pânico
E ela descansava lívida

O mundo redigiu – se ao ínfimo
Ele percebeu a dádiva
Declarou – se dela o súdito
Desenhou – se a história trágica

Ele enfim dormiu apático
Na noite segredosa e cálida
Ela despertou – se tímida
Feita do desejo a vítima

(transição da música)

Fugiu dali tão rápido
Caminhando em passos tétricos
Amor em sua mente épico
Transformando em jogo cínico

Pra ele uma transa típica
O amor em seu formato mínimo
O corpo se expressando clínico
Da triste solidão a rubrica

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INTERPRETAÇÃO

Aquilo que já é reduzido ao máximo

A festa começa normalmente, como qualquer outra festa, enquanto o rapaz típico a fim de qualquer garota, a moça procura seu “príncipe”.

Ele observa naquilo que ela mostra, na verdade os “óculos”, segundo um poema de Pessoa, é o que a sociedade vê. “ela” fixa nos detalhes dele; os tropeços “as vírgulas”. Trocam bebidas.
________________continua

Coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás para frente.
Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade.
Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando.... E termina tudo com um ótimo orgasmo!!! Não seria perfeito?
Autor: desconhecido

O Exemplo de Um Verdadeiro Amor




Até quando é possível amar de verdade? Será que a amor perdura aos percalços do tempo?
Exemplo este nos foi resgatado esta semana pela exibição da minissérie Dalva e Herivelto “Uma canção de amor”; exibida pela Rede Globo. Escrita por Maria Adelaide de Amaral, embalou as noites da segunda semana de janeiro de 2010.
Para quem não conheceu como o próprio que vos escreve caro leitor, para se ter noção minha mamãe nasceu em junho de 1972, a morte de Dalva no mesmo ano ocorreu nos dois meses subseqüentes. O que quero mesmo enfatizar é que infelizmente a fama de Estrela Dalva perdeu-se ao longo dos anos.
Dalva de Oliveira.
Desde muito pequena fora descoberta por seu pai como cantora, talento nato, o que também ao mesmo tempo iniciou sua dependência pelo conhaque. (pesquisa e fonte).
Anos se passaram desencontros também ocorreram, mas o amor revelou se mais forte de que todas as barreiras que vigoravam esta paixão. Ao menos fora o que de um lado era muito mais perceptível, o coração de Dalva fora unânime ao amar eternamente um só: Herivelto.
Exemplo assim todos que vivem um amor platônico esperam que ainda irão fazer diferente, mas infelizmente ou felizmente a paixão é pra sempre. Aquela que mesmo ao tentar mesclar, substituir o espaço que há, ainda fica aquele vazio profundo. Dalva e Herivelto: “Uma Canção de Amor”.

Experiência Fúnebre

Uma experiência talvez não muito agradável. É o que estou passando esta semana. Imagine-se: andar em carro de funerária, encontrar um caixão a cada momento e pensar na morte de alguém. Calma aê, não pense que encontrei uma profissão de coveiro, Zé do Caixão ou mesmo até agente funerário... se bem que este último sintetiza muito o que estou aprontando esta semana.
Bem, do dia para a noite, apareço nas ruas vendendo plano funerário! Caracas, nem eu um dia imaginaria passar por isso; mas pensando de uma maneira mais descontraída, estou começando a ver a Morte por um outro lado, mas logicamente não pelo lado financeiro, até mesmo não estamos precisando de que alguém morra logo, mas somente que planeje ela por algum tempo.
As piadas neste momento são quase inevitáveis ainda mais ao se tratar de jovens que nem experiências possuem no ramo, mas que para vender um plano funerário, não seja necessário que possua algum curso na área, pois ficaria em dúvida como seria as aulas prática... hein! =/
Deixando as gozações de lado, fico aqui pensando em como é bom andar em um carro preto escrito “funerária” sabe por quê? Estou ali vivo para ler tudo isso, rir das pessoas que não acham nada conveniente terem este carro estacionado no portão de sua casa. Se bem que nunca mais vão ter essa oportunidade, enquanto goze de boa saúde verá vários e vários carros passando por aí.
Contudo poderia me conter ao contar esta experiência, não sei mesmo definir como é. Garanto que é recomendável para a saúde, mas nem um pouco para o bolso ao menos ocupa o vazio... entendeu? Gostaria de finalizar este post com uma mensagem fúnebre, mas como não estou conseguindo mesmo achar uma que seja bastante engraçada fico por aqui mesmo, esperando por você aqui na Funerária ------... nos veremos em breve.
(quer você queira ou não).

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Receita de Ano Novo -




Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)



Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.



Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade

Feliz Ano Novo


Depois de tantas comemorações, festas e alegrias é tempo de recomeçar, ou melhor começar outra vez.Unida as esperanças de que seremos melhores pois esperamos um ano melhor.
Por mais uma vez nosso país se mostra solidário apesar dos apesares. Todos juntos por uma mesma causa, infelizmente todos sendo vencidos por uma mesma causa, a agressão reversa do meio ambiente.

Por mais que você tenha ouvido, que neste novo ano, lhê caiam bençãos especiais, tenhas muita saúde e sucesso para vencer mais um ano, e acredite no seu potencial, somente você poderá escrever, reescrever, mudar ou alterar sua história. Feliz 2010!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Meu Discurso de Formatura

Autoridades Presentes
Coordenação
Direção
Professores, Funcionários
Pais, Convidados e
Amigos Formandos


Boa Noite

À XV Turma de Formandos da Escola Técnica Agropecuária Municipal “SÃO FRANCISCO DE ASSIS”.
Bem! Sete anos se passaram, e hoje, a noite é nossa. Somos protagonistas de um futuro que escrevemos a cada dia. Concluímos um ciclo de nossas vidas; talvez, o mais importante. Onde nossos valores, nossa ética e nossa educação foram construídas, esculpidas e moldadas. O que somente foi possível e a quem somos profundamente gratos; ao esforço conjunto da equipe de coordenação, de nossos professores, aos funcionários da escola, a exigente e competente diretora e aos nossos pais, que esperaram por este momento, até mais do que nós mesmos; pois acreditam que o futuro de nosso país, se construa com educação.
Juntos há três anos, vivenciamos novas experiências, emoções, perdas e alegrias. Aprendemos muito mais do que a teoria dos livros, a “decoreba” de fórmulas; fomos mais do que colegas, descobrimos grandes amigos. Soubemos lidar com as diferenças, com os receios, os medos, as dúvidas, e as tantas e tantas preocupações.
Acredito que de alguma maneira especial, deixamos nossas marcas nas pessoas envolvidas em nossa formação, pois levaremos conosco um pouco de cada uma delas.
A partir de agora, alcançamos uma maturidade (creio que um pouco não tão matura), não mais dormiremos nas aulas após o almoço, não ouviremos mais “meu avô é o Bozo”, de forma alguma chegaremos tão atrasados, ou sequer teremos negativos devido aos nossos comportamentos, não poderemos apagar e nem recuperar nossos erros. As provas não serão mais medidas por notas, e nem por isso poderão ser feitas de qualquer jeito. E acredite, sentiremos muitas saudades de tudo isso.
Mas outras coisas serão de praxe: estar de pé às 7hs da manhã de uma segunda – feira será uma tortura, e as quartas esperaremos que a semana passe logo e às 16hs da tarde de sexta – feira será tão cansativa. Contudo, aos sábados todo esforço será compensado. Compensados também serão nossos finais de semana e feriados de plantão na escola.
Enfim, a despedida é inevitável, a saudade será irremediável e hoje as lágrimas não celebram o fim, mas concretizam as verdadeiras amizades; os ombros amigos que pudemos contar quando mais foi preciso.
Salve São Francisco, nosso padroeiro, quantas orações foram feitas para ele, quantos pedidos para não reprovar de ano, quantas foram às promessas de que no próximo ano seremos melhores; e... Estamos aqui.

Amanda
Ana Elisa
Ana Paula
Bruno
Carlos Eduardo
Douglas
Edmar
Fabiano
Gabriel
Guilherme Espanhol
Guilherme Santos
Henrique
Ivan
Izabela Araújo
Izabela Cardoso
Jéssica
Jônatas
Leandro
Leonardo
Luís Alberto
Luís Alfredo
Luís Antônio
Marcela
Naiara
Natã Agostinho
Natã Messias
Nathan Maminhaqui
Paulo Estevan
Paulo Henrique
Thiago
Vagner
Vanessa



Alguns lembraremos somente pelos apelidos, e falando em apelidos, particularmente se fossem descritos os que me foram nomeados, gastaria uma boa parte deste discurso.
Não esqueceremos mesmo é das aulas de entalpia da professora que um dia disse estar abilolada (até agora não sei bem o que a Dona Fabiana quis dizer com isso), os gritos e os fumos nas aulas de matemática, Dona Ana Flávia, a carcaça do inconfundível RBD, ou senão, ainda podemos lembrar da máxima dedicação da dona biologia (a primeira e a última prova do ano foram dela) nossos agradecimentos Dona Andréa, sem falar nas aulas inquietantes daquele professor que mesmo sendo tão alto, seu apelido era no diminutivo, Luiz Carlos, e da lixiviação, volatilização e percolação do prof. César, sem esquecer também dos variados cardápios de almoço prof. Paulo (professor o que tem hoje de almoço?).

E para finalizar talvez com aquele elegante jeito de arrumar o cabelo, diria a professora Silvinha encarnada em Pessoa
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”.
Muito Obrigado a todos.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Momento Literatura

“Perdi – me dentro de mim
Porque eu era um labirinto
E hoje, quando me sinto,
É com saudades de mim”

Mário de Sá Carneiro



APOSTAS FEITAS NA CONSCIENTIZAÇÃO


A disseminação e apologia às drogas frequentemente vêm se inserindo no contexto social dos jovens atualmente. Diálogos casuais, conversas de canto e até em um simples bate papo o tema é abordado, porém, não levado a sério.
Dizer que os jovens são influenciados pela hipersexualização da mídia é um dos conceitos mais ditos e já discutidos. Sabe – se que na realidade do cotidiano o que se observa m muitas vezes é a curiosidade dos mesmos, talvez pela falsa impressão que é passada pelos usuários, a impressão de refúgio é a maneira fácil de se obter dinheiro, na concepção dos mesmos.
O fato é que o tema acarreta em outro problema. Segundo informações divulgadas no dia 03 de junho de 202, pelo jornal Folha de São Paulo, estudantes entre 14 e 21 anos, que nem sempre usam camisinha, 51,7% são usuários de cocaína, sendo que entre esta porcentagem, o consumo de maconha que atinge 46% é a droga mais comum. Ao contrário do que o senso comum observa, os casos de Aids no Brasil, contaminados através de sexo atinge 53,5% dos heterossexuais, já que entre os homossexuais 10,2% e bissexuais 7,1%. Devido estes altos índices constantemente observa-se a gravidez precoce, a disseminação do vírus HIV, malformações em feto, desestruturação familiar e o aumento do índice de violência.
Campanhas de educação social e a ligeira absorção de informações ainda não são o bastante, tornando os jovens na prática indisciplinados, para isso, o governo, além de investir em prevenção é necessário contar com a consciência de cada um.

domingo, 8 de novembro de 2009

Educação Ambiental, o que é?


A Educação Ambiental é um processo participativo, onde o educando assume o papel de elemento central do processo de ensino/aprendizagem pretendido, participando ativamente no diagnóstico dos problemas ambientais e busca de soluções, sendo preparado como agente transformador, através do desenvolvimento de habilidades e formação de atitudes, através de uma conduta ética, condizentes ao exercício da cidadania

sábado, 7 de novembro de 2009

O 17º ANIVERSÁRIO!!

Ao longo desta imatura experiência e está tão matura inexperiência, descobri algumas coisas sobre a vida. Quase todas elas são de minha própria vivência.
Transcorrido 17anos, descobri que o verdadeiro amor é aquele que não pede pra nascer, que a felicidade está nas mais simples coisas da vida. Descobri também que quando é para ser, quando for pra vir, um dia será, um dia virá, isso é fato.
Aprendi que toda causa tem uma consequência, e que tudo que um dia é novo, envelhece; está é a lei da vida.
Um dia todos nós vamos nos encontrar em algum lugar bonito, e que neste lugar ninguém será superior a niinguém
A amizade é um bem não raro, as verdadeiras que são uma fortuna. Aprendi que nem sempre posso conter minhas lágrimas, elas servem de auxílio quando as palavras não forem pronunciadas.
Sei que o que você pensa de mim, não é um terço do que realmente sou. Talvez posso ter decepcionado alguém, não ter sido a pessoa que alguém queria, mas, acima de tudo fui eu mesmo. Alguém que está acima dos estereótipos, acima da estética, e alguém que jamais será esquecido por você.

Febre da Internet




Atualmente o que mais se houve falar é o tal de twitter e facebook, essas grandes redes socias vem fazendo a cabeça de todos o que admiram esta maravilhosa ferramenta. Os blogs já estão saturados e permitem uma troca e interação de informações bem menor que essas novas redes. O Orkut, já se preparando preparou uma nova versão para sua rede, bem mais completa e cheia de atrativos.
São milhares de internautas vidrados em atualizações segundo a segundo, a facilidade e a agilidade dessas informações, torna cada vez mais prática a vida virtual.

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